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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Apresentação Semi-Final

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

13 de Maio -> Dia do Zootecnista!!!


No dia 13 de maio de 1966, em Uruguaiana, Rio Grande do Sul, era criado o primeiro curso de Zootecnia no país. Desde criança ouvimos falar que o Brasil "é um país agrícola" ou "é o celeiro do mundo" ou ainda "é o país do futuro".

Aos poucos, o Brasil começa a referendar os jargões criados.

Apesar de tantos problemas sociais e econômicos, parece que o novo século está trazendo bons ares ao país e, como não poderia deixar de ser, é através, principalmente, do campo.

Um terço da riqueza produzida no país tem origem no campo.

Nestas quase quatro décadas de existência do Curso de Zootecnia, os Zootecnistas já formados, sem dúvida alguma, têm apresentado relevantes contribuições ao avanço social e econômico do nosso país, através do fomento à nossa pecuária e ao desenvolvimento produtivo dos nossos rebanhos, bem como estudando alternativas de produção racional de diferentes espécies animais, nas mais variadas condições.

Atualmente, são cerca de 11.000 profissionais formados e já existem mais de 50 faculdades espalhadas no país.

Os números mostram uma categoria com amplas possibilidades de fortalecimento das suas bases, pela manutenção de uma firme atuação, tanto na iniciativa privada, quanto no setor público, juntamente com outras profissões das Ciências Agrárias.


Na atualidade, é dispensável frisarmos a evolução da Zootecnia como ciência, uma vez que, rotineiramente, a sociedade tem tido contato com os avanços da genética animal, dos sistemas intensivos de criação, do acentuado crescimento da Avicultura, Suinocultura, Bovinocultura de Corte e Leite, que são as mais expressivas mantenedoras de postos de trabalho e renda no meio rural.

Têm avançado também os conhecimentos na área de alimentação, nutrição e manejo geral dos animais de interesse econômico e social, com respeito ao meio ambiente como patrimônio às futuras gerações.

O que faz

O profissional de zootecnia trabalha em todas as etapas do sistema de produção animal: alimentação, atividades de melhoramento genético, reprodução, controle da qualidade do produto final – carne, leite, ovos e seus derivados. Também realiza pesquisas de nutrição e alimentação, acompanhando a fabricação e o controle da qualidade de rações, vitaminas e produtos de higiene e saúde para o animal. A atuação profissional do zootecnista é regulada pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária.

Áreas de atuação

Nutrição e alimentação animal, indústria de alimentação, iniciativa pública e privada, prestando assistência técnica e praticando extensão rural. Pode ainda atuar em seu próprio negócio ou seguir na área de pesquisa. O campo de trabalho do zootecnista expande-se também às áreas de proteção e conservação de animais silvestres, estímulo ao ecoturismo e agroturismo.

Especialização

O grau acadêmico do zootecnista corresponde ao de bacharel, o que o habilita a desenvolver estudos de pós-graduação, tanto de especialização (Latu sensu), como de mestrado ou doutorado (Strictu sensu). Destacam-se, neste sentido, segundo avaliações da Capes, os cursos de pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, Universidade Estadual Paulista - campus de Jaboticabal, Escola Superior de Agricultura “Luís de Queiroz” da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Maringá.


Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/maio/dia-do-zootecnista.php

terça-feira, 4 de maio de 2010


BANCOS DE DADOS CONTRA PEDOFILIA


Representantes de 137 países assinaram nesta sexta-feira a “Declaração e Plano de Ação do Rio”, que formula metas para a implantação de medidas de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes em todo o mundo. O documento, aprovado no encerramento do 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, estabelece que, em 2009, os países deverão entregar à Organização das Nações Unidas (ONU) um plano com seus projetos e o cronograma.Os representantes decidiram ainda que, até o ano que vem, os signatários da Declaração do Rio vão criar um banco de dados com informações relativas à exploração sexual de jovens e, em 2013, terão que ampliar a troca de dados com outros nações. Os países deverão também implantar sistemas nacionais de acompanhamento e monitoramento das vítimas e editar leis que protejam as crianças em sua jurisdição, inclusive os filhos de migrantes sem documentos ou aqueles que foram traficados.Na avaliação da subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Carmem Oliveira, o compromisso assinado entre os países representa um avanço no combate à exploração dos jovens no mundo. Ela elogiou a lei sancionada pelo presidente Lula que torna crime armazenar imagens pornográficas de crianças, mas reconheceu que ainda há outros desafios, como integrar as ações do governo:- O governo federal tem uma relação de 47 ações. O nosso problema é fazer a integração dessas ações de forma que os estados e municípios sejam parte desse sistema. Outro desafio também é produzir estatísticas confiáveis sobre o tema - ressaltou Carmem.Membro do Unicef diz que ricos são parte do problemaNils Kastberg, representante do Unicef na América Latina e Caribe, explicou que 25% do tráfico de crianças e adolescentes acontece em países ricos da Europa. Segundo ele, isso demostra que o crime de exploração dos jovens não é problema apenas dos países pobres ou em desenvolvimento.- O homem rico que explora essas crianças também é um problema - disse Kastberg, que defendeu o fim do silêncio sobre os crimes sexuais contra crianças.Para os congressistas, o crime de exploração de crianças e adolescentes é transnacional e opera em redes cada vez mais sofisticadas através da internet e do turismo para fins sexuais. Segundo Carmen Madrinan, diretora executiva do Ecpat Internacional, há desafios também devido à tolerância desse tipo de crime em alguns países:- Devido a padrões de tolerância desse tipo de prática e a impunidade ainda existem portas abertas para que os agressores possam comprar sexo com crianças e em vários pontos do planeta.Outro item da Declaração do Rio prevê que os países intensifiquem a troca de informações com a Interpol, que investiga os crimes de exploração sexual no mundo. Os congressistas decidiram também que os governos deverão estimular a criação de códigos de conduta para empresas do setor de turismo, publicidade, internet e instituições financeiras. A idéia é que essas empresas criem formas de impedir o abuso e a exploração dos jovens.


por: Josafá Filho