DataBank´Zoo

sábado, 24 de abril de 2010

Governo cria banco de dados para investidores de 2014!!!


O Brasil ainda está longe de ficar pronto para sediar com competência a Copa do Mundo de 2014, mas segue trabalhando a passos largos para se tornar um anfitrião de sucesso da principal competição de futebol do planeta.

Enquanto os estádios seguem a caminhada (lenta) para se adaptarem às exigências da Fifa, o governo age para catalogar com eficiência todos os que estiverem interessados em investir na infraestrutura do país para a competição.

Nesta quinta-feira foi anunciada a criação de um banco de dados para cadastrar empresas de todo o mundo que quiserem participar das licitações. Segundo o Ministério do Esporte, a intenção da iniciativa é catalogar o perfil das empresas e seus produtos, serviços, tecnologia e experiência.

"Esse banco de dados nos permitirá fazer um mapa das opções de soluções e possíveis parceiros disponíveis no mercado", simplificou o ministro do Esporte, Orlando Silva. Ele acredita na geração de 330 mil empregos diretos e 400 mil temporários nas 12 cidades-sede que abrigarão os jogos do segundo Mundial que será realizado no país.

domingo, 18 de abril de 2010

Conceitos Básicos de modelagem de dados

Se você pretende desenvolver aplicações que usam banco de dados relacionais deverá possuir os conceitos básicos sobre modelagem de dados. Não importa se sua aplicação é muito simples, a correta modelagem dos seus dados irá com certeza tornar sua aplicação mais robusta e mais fácil de manter.
O propósito deste artigo é fornecer os conceitos básicos sobre modelagem de dados.


Como o título já diz serão conceitos básicos e sobre banco de dados relacionais.

Qual o objetivo da modelagem de dados ? Por que modelar ?
  • Representar o ambiente observado
  • Documentar e normalizar
  • Fornecer processos de validação
  • Observar processos de relacionamentos entre objetos

Modelar implica em construir modelos então como fazer isto ? Podemos definir as etapas
envolvidas na construção de modelos em :



1 - Modelo conceitual - Representa as regras de negócio sem limitações tecnológicas ou de implementação por isto é a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos. Neste modelo temos :


  • Visão Geral do negócio
  • Facilitação do entendimento entre usuários e desenvolvedores
  • Possui somente as entidades e atributos principais
  • Pode conter relacionamentos n para m.

2- Modelo Lógico - Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados. (banco de dados hierárquico , banco de dados relacional ,etc.). Suas características são :

  • Deriva do modelo conceitual e via a representação do negócio
  • Possui entidades associativas em lugar de relacionamentos n:m
  • Define as chaves primárias das entidades
  • Normalização até a 3a. forma normal
  • Adequação ao padrão de nomenclatura
  • Entidades e atributos documentados

3- Modelo Físico - Leva em consideração limites impostos pelo SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados) e pelos requisitos não funcionais dos programas que acessam os dados. Características:

  • Elaborado a partir do modelo lógico
  • Pode variar segundo o SGBD
  • Pode ter tabelas físicas (log , lider , etc.)
  • Pode ter colunas físicas (replicação)

Uma Entidade pode ser definida como qualquer coisa do mundo real , abstrata ou concreta , na qual se deseja guardar informações. (Tabela , File, etc..). Exemplos de entidades : Cliente , Produto , Contrato , Vendas , etc.

Um atributo é tudo o que se pode relacionar como propriedade da entidade. (coluna , campo , etc,..). Exemplos de atributos : Código do Produto (Entidade Produto) , Nome do Cliente (Entidade Cliente).



http://www.macoratti.net/cbmd1.htm

terça-feira, 13 de abril de 2010

Computação em Nuvens




Em breve seu computador estará nas nuvens!


A computação nas nuvens, em inglês chamada de “cloud computing”, é uma tendência na internet do futuro. Mas você sabe o que significa essa expressão? Acredita-se que no futuro ninguém mais precisará instalar nenhum software em seu computador para desempenhar qualquer tipo de tarefa, desde edição de imagens e vídeos até a utilização de programas de escritório (Office), pois tudo isso será acessível através da internet. Estes são os chamados serviços online. Ou seja, você simplesmente cria uma conta no site, utiliza o aplicativo online e pode salvar todo o trabalho que for feito para acessar depois de qualquer lugar. É justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.

O Google é uma empresa que acredita muito de que isso já está se tornando realidade, pois já traz uma porção de aplicativos que rodam diretamente em seu navegador. Dentre os mais famosos serviços do Google podemos citar:

• GMAIL e Google Talk: o GMail em si já pode ser considerado um cliente de email, pois traz uma porção de funções para organizar não só emails, mas também os arquivos que são recebidos junto com ele. Também possui filtros de mensagens e incorpora o seu mensageiro oficial, chamado Google Talk.

• Google Maps: é o parente mais próximo e simples do Google Earth. Através dele você também pode navegar para qualquer lugar do mundo digitando uma referência. Além disso, permite que você crie trajetos para andar de carro pela sua cidade partindo de um ponto e tendo uma certa localização como destino.
• Google Docs: com uma porção de ferramentas no estilo Office, você pode acessar um ótimo processador de textos (como o Word), uma ferramenta para planilhas (como o Excel) e até mesmo criar e visualizar apresentações de slides (como o PowerPoint).


Confira: http://www.baixaki.com.br/info/738-o-que-e-computacao-em-nuvens-.htm



Passo a passo de como usar o Access-parte 2

Para quem possui o Microsoft Access 2007 este vídeo é perfeito!!!!
Esse vídeo aula também é bem fácil de aprender!


Os links são:
http://www.youtube.com/watch?v=JVfmH_-fmJY
http://www.youtube.com/watch?v=X4xxp-3hH0Y&feature=related

Nos vídeos aparecem informações,alguns conceitos e o contato do professor


Boa Aula!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Passo a passo de como usar o Access


Revirei o youtube e encontrei aulas de um professor chamado Henrique Polo.
Uma dica para quem quer aprender a usar o Acces!


Professorvirtual
http://www.youtube.com/watch?v=gtBhwPbFGqs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=CMPO4Xxr5NQ&feature=related

As piores invenções tecnológicas


Será que um produto de última geração é, necessariamente, um sucesso de vendas?

  • Microsoft Bob
Projeto gerenciado por Melinda French, na época, namorada de Bill Gates. Tratava-se de uma tentativa de incrementar a interface do Windows 3.1 através de chatos personagens animados, como o Gato Chaos ou o Rato Scuzz. O Microsoft Bob sumiu com o lançamento do Windows 95.

  • DVD descartável
Já pensou em um DVD que só pode ser utilizado por apenas 48 horas? Até hoje a empresa Flexplay vende esses DVDs descartáveis no Japão. De fato, a moda não pegou.

  • Atari jaguar
O Jaguar foi lançado pela Atari no começo dos anos 90, para competir com os consoles 16 bits da Sega e Nintendo. Embora ele tivesse uma resolução gráfica melhor que a do Super Nintendo, foi um fracasso de vendas: acabou junto com a falência da Atari em 1996. Motivos? Em razão da complexidade de programação do console, havia poucos jogos; além disso, jogar com um controle de 15 botões não era nada fácil.

  • Windows Millennium
Lançado no final dos anos 2000, o Windows Millennium seria a continuação do Windows 98 para usuários domésticos. No entanto, diversos problemas apareceram: dificuldades em instalar o sistema, instabilidades, incompatibilidades com alguns dispositivos, entre outros. O sistema operacional foi ofuscado pelo lançamento de seu mais novo irmão e bem mais estável Windows 2000. Muitos apelidaram o Windows Millennium Edition (ME) como Windows Mistaken Edition (em português, edição equivocada).

  • Amstrad E-m@iler Telephone
Imagine um telefone que cobrava por e-mail enviado. Não era uma das melhores idéias, não?

  • Sony BMG Music CDs
No ano de 2005, os CDs da Sony BMG Music Entertainment tinham um sistema de proteção à cópia que instalava um rootkit, o qual abria brechas de segurança e deixava o computador do usuário mais vulnerável a ataques. Resultado: a empresa teve que recolher seus CDs do mercado, além de enfrentar inúmeros processos judiciais.



Utilização do banco de dados no monitoramento de rebanhos leiteiros!!


A informática vem se tornando, nos últimos tempos, um instrumento valioso de auxílio às atividades agropecuárias. No caso dos rebanhos leiteiros com a tendência atual dos mercados, verifica-se que a cada dia a necessidade premente do uso das modernas técnicas disponíveis para que o produtor brasileiro possa maximizar sua eficiência produtiva tornando-se competitivo. Neste contexto, os sistemas de análises computadorizados vêm atuando eficientemente na atividade, tanto auxiliando o produtor na tomada de desisões, como fornecendo elementos que irão indicar quais os pontos de estrangulamento do setor que necessitam ser esclarecidos pela pesquisa científica. Em geral esses sistemas são delineados para auxiliar o produtor a reduzir riscos em suas decisões, otimizar recursos e para fazer melhor uso das informações disponíveis do sistema para aumentar a eficiência e o rendimento do setor. Ultimamemte, nos países desenvolvidos, os programas visando o aumento da produtividade dos bovinos têm mostrado avanços consideráveis, devido ao controle e uso eficiente das informações zootécnicas dos rebanhos, junto à adoção de metodologias adequadas. Por sua vez, os métodos estatísticos vem sendo aperfeiçoados a cada dia e, tem-se observado que, quando aplicado a um banco de dados confiável, geram resultados que auxiliam sobremodo os programas de seleção, visto que, a medida que se usam corretamente os resultados dessas avaliações é possivel tomar decisões adequadas para o melhoramento genético dos bovinos leiteiros.
No Brasil são bastante preocupantes as estatísticas disponíveis sobre os números da nossa produção leiteira em termos de eficiência e produtividade, sendo evidente a necessidade de um trabalho, intenso e urgente pelas instituições que trabalham nas diversas áreas envolvidas na atividade.

É conhecido que um sério ponto de estrangulamento do setor, e que interfere em qualquer programa de melhoramento, seja genético, sanitário, nutricional, reprodutivo ou de manejo dos rebanhos leiteiros é a ineficiência e qualidade do banco de dados zootécnico disponível, visto que não existe, no Brasil, critérios de padronização e de colheita para os mesmos. Este fato dificulta, e até mesmo torna inviável certas ações ou análises do setor. Um banco de dados nacional bem estruturado e padronizado é um importante suporte para o melhoramento da eficiência da produção de leite.
Assim com o objetivo de auxiliar na busca de soluções, foi implantado em 1989 no Instituto da Zootecnia um programa de monitoramento de rebanhos leiteiros utilizando como instrumento, o sistema computacional de informação DAISY (The Dairy Information System) desenvolvido pela Universidade de Reading- Inglaterra e suportado pelo sistema operacional BOS (Business Operating System). O principal objetivo desse programa era melhorar os coeficientes zootécnicos dos rebanhos leiteiros, como reflexo das ações empregadas no monitoramento efetivo dos mesmos, baseando-se no controle sistematizado de dados relativos à saúde, fertilidade, produção de leite, alimentação, entre outros.

Tecnologia em bancos de dados


A Tecnologia em Banco de Dados é um curso de ensino superior reconhecido como graduação pelo MEC, diferente dos cursos técnicos.
Atualmente, a tendência é que os serviços em tecnologia sejam cada vez mais requisitados, o que leva àos serviços desta área ficarem cada vez mais específicos e críticos. A função do técnico em banco de dados é muito antiga e complexa, sendo restrita a alguns analistas de sistema que aspiram pelo alto desempenho na informática, embora seja uma profissão mais difundida há alguns anos.

O TERMO DBA - Administrador de banco de dados

O termo "DBA" significa "DATABASE ADMINISTRATOR", em inglês sigla que traduzida, literalmente, designa o capacitado pela licenciatura de administrar banco de dados onde estão armazenadas informações. O profissional que atua nesta área pode receber outras nomenclaturas variando pelo grau de conhecimento e tempo na área. Alguns são:

  • DBA JR: os profissionais assim resignados, têm em média dois anos de experiencia com banco de dados.
  • DBA PLENO: naturalmente, colaboradores com essa denominação possuem em média de dois a cinco anos de experiência em banco de dados.
  • DBA SR.(SENIOR): profissionais com mais de cinco anos de experiência, geralmente são consultores e atuam de forma independente em empresas próprias e ou em consultorias.
  • RACDBA: nomenclatura utilizada por profissionais que trabalham em ambientes clusterizados, que significa : CLUSTER DATABASE ADMINISTRATOR.
  • RACHADBA: outra nomenclatura utilizada por profissionais que também trabalham em ambientes clusterizados, porém, com uma pequena diferença: são responsáveis por montar clusters de backup ou sites de backup, dependendo da configuração do site primário.

Responsabilidades do profissional

O DBA tem muitas responsabilidades, e muitas delas são de vital importância para a continuação dos serviços qualquer que seja a empresa. As responsabilidades do DBA podem aumentar ou diminuir dependendo da empresa em que o mesmo atua, porém algumas são obrigatórias, são elas:

  • Evitar a corrupção de dados.
  • Evitar parada do banco de dados.
  • Criar e administrar backups do banco de dados e do Sistema operacional, dependendo do tipo de backup.
  • Evitar corrupções de backup.
  • Responsável pela segurança dos dados.
  • Analisar e evitar problemas de Performance, que sejam causadas por hardware, consultas SQL mal escritas e ou problemas com topologia de rede.
  • Calcular a expansão do ambiente(HARDWARE + STORAGE) e evitar desuso indevido por parte das aplicações no banco de dados que oneram recursos no sistema de armazenamento.
  • Aplicar atualizações no banco de dados.
  • Modelar o banco de dados.
  • Modelar o fluxo de trabalho das rotinas geradas no banco pelas aplicações (fluxuograma de trabalho).
  • Migração de ambientes operacionais , tipo: versões de software de banco de dados e ou arquitetura do ambiente de hardware.

Capacidades profissionais

Ser DBA depende de conhecimentos específicos. Alguns dos conhecimentos necessários correspondem a:

  • SQL (cuja sintaxe e funcionamento possui características específicas entre sistemas de bancos de dados diferentes);
  • SHELL SCRIPT (para criação de procedimentos no sistema operacional de automatização das operações do banco de dados onde a intervenção no sistema operacional seja necessária);
  • UML (para determinar o desenho do banco de dados);
  • TOPOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES (para identificar problemas e dimensionar a capacidade de carga do ambiente do banco de dados);
  • SISTEMAS OPERACIONAIS (imprescindível, pois as variações entre os diversos sistemas operacionais influenciam diretamente no funcionamento dos sistemas de banco de dados);
  • HARDWARE (incluindo sistemas de STORAGE, para permitir a análise e distribuição do sistema no ambiente computacional). Conhecimentos de Inglês, pois a maioria da documentação importante está nessa língua.

Tendências atuais

Com o crescimento das empresas e de seus ambientes operacionais, a perda de serviço vem se tornando mais uma preocupação para os Diretores de T.I. e a retenção de profissionais com essas competências, pois ao formar um profissional com essas características, a "tarefa" não é fácil, e se torna questão de sobrevivência da empresa com o advento da informática como principal agente dela.



Fonte: www.wikipedia.com

Tecnologia OLAP


Para termos um entendimento melhor sobre o que estarei falando, coloco a seguir algumas definições que envolvem este assunto:

Business Intelligence

  • é um processo de coleta, transformação, análise e distribuição de dados para melhorar a decisão de negócios;

  • sua infra-estrutura tecnológica é composta de data warehouses ou data marts, ferramentas OLAP, EIS, data mining, consultas e relatórios e software de visualização dos dados;

  • os bancos de dados são a infra-estrutura básica de qualquer sistema de business intelligence. São neles que vão estar armazenados os dados que serão transformados em informações competitivas.

    Hoje OLAP é um dos muitos componentes do Framework de Business Intelligence, assim como outras tecnologias de Suporte à Decisão, tais como: visualização de dados, data mining, data warehousing. Alguns fornecedores têm feito o esforço de incluir na sua linha de produtos estas tecnologias de suporte à decisão, outros fornecedores optaram por um produto aberto formando parcerias com fornecedores de produtos complementares.

    Muitas outras tecnologias de suporte à decisão devem se integrar com a tecnologia OLAP, incluindo pacotes de análise estatística, sistemas de informações geográficas (GIS), e ferramentas de visualização de dados.

    A maioria de vendedores de servidores OLAP oferecem add-ins para planilha eletrônica como opção de front-end, possibilitando, com isto, apresentar dados multidimensionais via planilha eletrônica. A principal vantagem desta abordagem é que ela combina a exibição flexível, a força em formatação e os cálculos para fins específicos das planilhas com o gerenciamento de dados, cálculos e performance da tecnologia de banco de dados multidimensionais. Os fornecedores de servidores OLAP só precisam produzir diferentes versões de seus add-ins para cada nova versão da planilha.



Fonte: www.batebayte.com.br

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Como adicionar um banco de dados:



Práticas recomendadas para a criação de um banco de dados:
  • É recomendável para criar um novo banco de dados vazio para que você pode proteger o banco de dados e as ferramentas de manutenção e backups separadamente.Isso permite que você para restringir usuários que têm acesso às ferramentas de manutenção.A maioria dos usuários devem ter permissão para conectar-se somente ao novo banco de dados.

  • Não crie novos bancos de dados Visual SourceSafe no Program Files Diretório do Windows.Em vez disso, use separada uma pasta compartilhada por exemplo, bancos de dados Visual SourceSafe,.

  • Quando se o tamanho de um único banco de dados Visual SourceSafe aproximar 5 GB, considere criar bancos de dados adicionais no mesmo computador mas em compartilhamentos arquivo separado.Um banco de dados overly grande faz as ferramentas de manutenção Visual SourceSafe para tirar uma quantidade excessiva de tempo (várias horas) para concluir seu trabalho.

  • Considere usar bancos de dados separados para desenvolvimento completamente independente projetos.Vantagens incluem o seguinte:

    • Melhor segurança devido a mais preciso Definição de usuários que têm acesso a determinados projetos.Lembre-se de que um usuário que tem acesso a um banco de dados único é capaz de visualizar e manipular todos os projetos ele contém.

    • Limitado impacto de manutenção de rotina.Procedimentos de manutenção, como backup, requerem bloqueio do banco de dados.Quando você bloquear o banco de dados, os usuários não-administrador são impedidos de acessar ele.

    • Limitado impacto de reparação dados.Corrupção de um banco de dados grandes requer que você colocá-lo offline para reparo.Com bancos de dados separado, reparar banco de dados afeta somente a usuários do banco de dados afetados e você não faça impedir fluxo de trabalho dos usuários.

    • Facilidade de backup.Quando um projeto termina, é fácil para arquivar o banco de dados Projeto sem afetar outros projetos.

Para adicionar um banco de dados existente:

  1. Abra o shell de comando.

  2. No prompt de comando, navegue até o diretório raiz para Visual SourceSafe.

  3. Digite o seguinte, fornecendo a localidade em que será criar o banco de dados:

MKSS 
Por exemplo, digite:
MKSS d:\vss\data

Vá para o caminho do banco de dados que você especificou para certificar-se de que o banco de dados esteja disponível como esperado.Ela terá um arquivo Srcsafe.ini no diretório de dados instalado para o Visual SourceSafe.

Saiba mais:

http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/292bxedw%28v=VS.80%29.aspx








Identificação por Microchip para animais perdidos

Uma das piores coisas que pode acontecer a alguém é perder seu animalzinho. Pensando nisso, muitas pessoas recorrem a recursos como medalhas de identificação ou coleiras gravadas para evitar que o animal se perca. No entanto, esses itens podem ser facilmente perdidos ou até mesmo removidos por má fé. Felizmente, chegou ao Brasil um sistema de identificação permanente: O microchip. Um microchip de dimensões insignificantes que armazena informações em um banco de dados sobre localização destes animais, do tamanho de um grão de arroz (Exatamente 12X2 mm), é implantado sob a pele de seu cão ou gato num procedimento tão simples quanto uma vacina ou injeção. Por isso esse procedimento é conhecido como "a vacina que previne perda ou roubo". Cada microchip vem com uma numeração única em todo mundo através da qual seu amigão é cadastrado num banco de dados. Se o cão ou gato se perder o chip poderá ser lido através de um leitor e acessando o banco de dados e inserindo a seqüência de números pode-se facilmente localizar e contactar o proprietário.
Quando os animais se perdem, o banco de dados é informado e insere o animal no boletim de animais perdidos de seu jornal informativo que é enviado a clínicas conveniadas, ao centro de controle de zoonoses e fica disponível na internet. Esse aviso pode ser feito por telefone através de ligação gratuita ou pela internet sem custo adicional. Isso garante que suas informações permaneçam confidenciais e só sejam acessadas em caso de roubo ou perda de seu animal por pessoas autorizadas e apenas para que se possam entrar em contato com você quando seu animal for recuperado.
O sistema de identificação por microchip é também uma poderosa arma na campanha de posse reponsável já que se alguém abandonar um animal será fácil rastrear quem foi.



Visite o site da AnimalTag© para maiores informações: http://www.animaltag.com.br
VOCÊ É DALTÔNICO?



Quem tem visão normal vê o número 57. Quem tem dificuldades com o verde e o vermelho vê 35.



É comum obter o diagnóstico só na idade adulta, quando o problema dificulta o exercício profissional. Estudante de Geologia não conseguia distinguir cores dos minerais.

Se você não é daltônico, talvez conheça alguém que é – mesmo que a pessoa não saiba disso. Isso acontece porque muita gente só obtém o diagnóstico tardiamente, como o estudante Rafael Barbosa, de 25 anos.Ele foi diagnosticado daltônico no fim de 2007, quando já havia trancado a matrícula no curso de Geologia da Universidade de São Paulo (USP). “Em trabalhos de campo, eu não via muitas coisas que os outros viam. Às vezes, os minerais são muito pequenos e você os identifica pela cor, isso pesou na decisão [de deixar o curso]”, relata o estudante. Grande parte d
os daltônicos só confirma o diagnóstico na fase adulta, depois de quebrar a cabeça para entender tanta confusão com as cores. “Lembro muito bem de uma vez na escola em que era para retratar as férias com um desenho. Ia pintar a praia e o mar e pintava o mar de azul e a praia de verde”, lembra o estudante, com risadas.Situação semelhante ocorreu com o professor Rogério Carlos Novais, do curso de Ciências Biológicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ele só teve certeza de ser daltônico após os 20 anos, época em que seu futuro profissional começava a ser delineado.INCIDÊNCIAGraduado em Biologia, Rogério Novais fez mestrado e doutorado na área e hoje se dedica a estudar a ocorrência do daltonismo em alunos de ensino fundamental, médio e superior na cidade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. “A frequência é de 5% a 8% em homens e, mais ou menos, 0,5% em mulheres”, informa o professor. Ele explica por que a incidência nas mulheres é menor: elas têm dois cromossomos X e precisam ter o gene recessivo causador do daltonismo nos dois para manifestar o problema. Os homens têm somente um cromossomo X e basta que ele tenha o gene recessivo para odaltonismo aparecer. Ele lembra que o daltonismo não tem cura, mas conhecer o diagnóstico ajuda a pessoa a não passar por dificuldades causadas pela deficiência de visão. “Pode ajudar no processo de ensino e de aprendizagem”, exemplifica, incentivando professores a dar atenção especial aos daltônicos durante aulas que envolvam cores – as de mapas e gráficos, por exemplo. Por fim, vale destacar um conselho de Rafael: quem é daltônico pode usar diversos artifícios para minimizar os problemas causados pela confusão de cores e ter sucesso na carreira que escolher. Segundo ele, a dificuldade com as cores foi só um dos motivos que o fizeram deixar os estudos de Geologia. A principal razão foi não gostar da carreira. Em 2010, Rafael começou a cursar Arquitetura na Universidade Mackenzie. “Daria para ter me formado e seguido a carreira. Ia sentir mais dificuldade, mas seria possível. Quem é apaixonado por essa área, deve fazer, mesmo sendo daltônico. Até porque tem partes da Geologia em que usar cores não é tão importante”, comenta Rafael.


por Fábio Brandt



http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/noticias/descobrir-daltonismo-pode-melhorar-vida-escolar-545415.shtml

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Segurança em banco de dados


Os bancos de dados são utilizados para armazenar diversos tipos de informações, desde dados sobre uma conta de e-mail até dados importantes da Receita Federal.

Para tal existem diversos tipos, os quais variam em complexidade e sobretudo em segurança.



Fonte: wikipedia

*Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados*


Aplicações de bancos de dados

Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são usados em muitas aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira de software de computador. Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são o método preferido de armazenamento/recuperação de dados/informações para aplicações multi-usuárias grandes onde a coordenação entre muitos usuários é necessária. Até mesmo usuários individuais os acham conveniente, entretanto, muitos programas de correio eletrônico e organizadores pessoais estão baseados em tecnologia de banco de dados standard.

Visão empresarial

Todas as organizações têm quantidades, por vezes, astronómicas de dados e informação que têm de armazenar. Contudo, o papel tem problemas ao nível da persistência (tempo e tipo de visualização) e da recuperação (validação e verificação), ou seja, dura pouco. Neste sentido, torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das tecnologias de informação de maior sucesso. Ou seja, as bases de dados estendem a função do papel ao guardar a informação em computadores. Qualquer empresa que pretenda garantir um controle efetivo sobre todo o seu negócio, tem obrigatoriamente de recorrer a sistemas de gestão de bases de dados. O Microsoft Excel continua a ser uma ferramenta de controle extremamente poderosa porque consegue operacionalizar os dados e assim criar informação útil ao planeamento diário das empresas. Contudo, existem outro tipo de ferramentas, mais completas e com funcionalidades acrescidas que elevam para outros níveis, a capacidade operacional de gerar informação de valor para a organização.

Aplicativo de Banco de Dados

Um Aplicativo de Banco de dados é um tipo de software exclusivo para gerenciar um banco de dados. Aplicativos de banco de dados abrangem uma vasta variedade de necessidades e objetivos, de pequenas ferramentas como uma agenda, até complexos sistemas empresariais para desempenhar tarefas como a contabilidade.

O termo "Aplicativo de Banco de dados" usualmente se refere a softwares que oferecem uma interface para o banco de dados. O software que gerencia os dados é geralmente chamado de sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) ou (se for embarcado) de "database engine".

Exemplos de aplicativos de banco de dados são Microsoft Visual FoxPro, Microsoft Access,dBASE,FileMaker, (em certa medida)HyperCard,MySQL,PostgreSQL, Firebird, Microsoft SQL Server,Oracle,Informix, DB2, Caché e Sybase.




Fonte: www.wikipedia.com

ETIQUETA DO E-MAIL
O e-mail hoje é uma das formas de comunicação interpessoal mais utilizadas em nossa sociedade, foi criado para o envio de mensagens breves e simples. Por isso, antes de enviar uma mensagem pelo correio eletrônico você deve avaliar as situações a seguir: se o assunto for muito extenso, sério e/ou delicado deve-se preferir um diálogo presencial. O que deve e o que não deve ser apresentado em uma mensagem eletrônica (e-mail):
• Por mais breve e simples que deva ser o e-mail, é importante que tenha saudação e assinatura no início e no fim da mensagem.
• Quando a mensagem for mais longa, há a necessidade de que você faça uma “quebra” em várias partes, para que o texto tenha uma aparência melhor e menos confusa. • Pode-se usar abreviaturas, mas sempre utilizando o bom-senso, em especial se a mensagem tiver como destinatário alguém com quem não tenha muita afinidade. • Evite a utilização de emoticons, principalmente quando o e-mail estiver relacionado ao campo profissional.
• Sempre que preciso faça o uso do Attachements (arquivos anexados), deixando o e-mail mais compreensivo e menos extenso.
• Nunca envie e-mails com temas e imagens eróticas, engraçadinhas ou algo do gênero, no ambiente profissional, caso envie, comunique do que se trata no campo assunto, poupando que o destinatário abra mensagens com conteúdo impróprio em seu ambiente de trabalho ou até mesmo familiar, causando constrangimento ao mesmo.
• Evite repassar mensagens indiscriminadamente com piadinhas, correntes religiosas, avisos de vírus, etc. Esse tipo de mensagem é inconveniente e gera um abarrotamento da caixa de mensagem do destinatário.
• Efetue periodicamente a limpeza de sua caixa de lixo, e exclua as mensagens que não serão mais utilizadas.
• Quando enviar um e-mail com cópia, as informações contidas devem seguir para o superior na hierarquia com cópia para os demais. Com tudo, selecione os mais importantes da hierarquia da empresa e adicione-os por ordem alfabética no campo destinatário, os demais seguem no campo “com cópia” também em ordem alfabética.
• Podem ser enviados convites através do e-mail, mas somente no caso de uma reunião informal e/ou reunião comercial, por exemplo, reunião em casa e/ou lançamento de um livro. Lembrando de que devem ser enviados com antecedência, dando tempo para que a pessoa possa receber e se organizar para comparecer ao evento. Quando o e-mail é enviado em cima da hora, demonstra que a pessoa é desorganizada e não tem consideração para com o destinatário. Siga as dicas acima e mantenha um bom relacionamento via e-mail. BJU DA GORDA ;)

Por Eliene PercíliaEquipe Brasil Escola

http://www.brasilescola.com/informatica/etiqueta-email.htm

Conceitos e modelos de bancos de dados!!


Como ja devem saber os bancos de dados são utilizados em muitas aplicações, abrangendo praticamente todo o campo dos programas de computador.
A apresentação dos dados em um banco de dados, geralmente é semelhante à de uma planilha eletrônica, porém os sistemas de gestão de bancos de dados possuem características especiais para o armazenamento, classificação, gestão da integridade e recuperação dos dados. Com a evolução de padrões de conectividade entre as tabelas de um banco de dados e programas desenvolvidos em linguagens como Java, Delphi, Visual Basic, C++, etc, a apresentação dos dados, bem como a navegação, passou a ser definida pelo programador ou o designer de aplicações. Como hoje em dia a maioria das linguagens de programação fazem ligações a bancos de dados, a apresentação destes tem ficado cada vez mais a critério dos meios de programação, fazendo com que os bancos de dados deixem de restringir-se às pesquisas básicas, dando lugar ao compartilhamento, em tempo real, de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada.


Abaixo estão alguns modelos de bancos de dados:
O modelo plano (ou tabular): consiste de matrizes simples, bidimensionais, compostas por elementos de dados: inteiros, números reais, etc. Este modelo plano é a base das planilhas eletrônicas.

O modelo em rede: permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. Uma variação particular deste modelo em rede, o modelo hierárquico, limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco, galhos), ao invés do modelo mais geral direcionado por grafos.

Bancos de dados relacionais consistem, pricipalmente de três componetes: uma coleção de estruturas de dados, nomeadamente relações, ou informalmente tabelas; uma coleção dos operadores, a álgebra e o cálculo relacionais; e uma coleção de restrições da integridade, definindo o conjunto consistente de estados de base de dados e de alterações de estados. As restrições de integridade podem ser de quatro tipos: domínio (também conhecidas como type), atributo, relvar (variável relacional) e restrições de base de dados.

Diferentemente dos modelos hierárquico e de rede, não existem quaisquer apontadores, de acordo com o Princípio de Informação: toda informação tem de ser representada como dados; qualquer tipo de atributo representa relações entre conjuntos de dados.Os bancos de dados relacionais permitem aos utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não foram antecipadas por quem projetou o banco de dados. Como resultado, bancos de dados relacionais podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas originais não previram, o que é especialmente importante em bancos de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto tem tornado os bancos de dados relacionais muito populares no meio empresarial.

O modelo relacional: é uma teoria matemática desenvolvida por Edgard Frank Codd, matemático e pesquisador da IBM, para descrever como os bancos de dados devem funcionar. Embora esta teoria seja a base para o software de bancos de dados relacionais, muito poucos sistemas de gestão de bancos de dados seguem o modelo de forma restrita ou a pé da letra. A discussão se esses bancos de dados merecem ser chamados de relacional ficou esgotada com o tempo, com a evolução dos bancos existentes. Os bancos de dados hoje implementam o modelo definido como objeto-relacional.

Transação:

É um conjunto de procedimentos que é executado num banco de dados, que para o usuário é visto como uma única ação.
A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID

-> Atomicidade: Todas as ações que compõem a unidade de trabalho da transação devem ser concluídas com sucesso, para que seja efetivada. Qualquer ação que constitui falha na unidade de trabalho, a transação deve ser desfeita (rollback). Quando todas as ações são efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada (commit).

-> Consistência: Nenhuma operação do banco de dados de uma transação pode ser parcial.O status de uma transação deve ser implementado na íntegra. Por exemplo, um pagamento de conta não pode ser efetivado se o processo que debita o valor da conta corrente do usuário não for efetivado antes, nem vice-versa.

-> Isolamento: Cada transação funciona completamente à parte de outras estações. Todas as operações são parte de uma transação única. O principio é que nenhuma outra transação, operando no mesmo sistema, pode interferir no funcionamento da transação corrente(é um mecanismo de controle). Outras transações não podem visualizar os resultados parciais das operações de uma transação em andamento.

-> Durabilidade: Significa que os resultados de uma transação são permanentes e podem ser desfeitos somente por uma transação subseqüente.Por exemplo: todos os dados e status relativos a uma transação devem ser armazenados num repositório permanente, não sendo passíveis de falha por uma falha de hardware.

Um metodo utilizado para garantir que as transações seja executadas de uma forma segura e sigam as regras ACID, é o controle de ocorrência.


Até a próxima!! ;)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados





VÍCIO EM INTERNET

Quando se fala em vício, logo pensamos em drogas, cigarro, álcool, jogatina, entre outros. Porém, o vício está ligado a uma questão mais ampla, ou seja, não se restringe a um ou dois aspectos, mas sim a diversos. Há o vício em internet que também é conhecido como compulsão à internet ou internet-dependência.
É diagnosticado como um caso de internet-dependência, quando as pessoas têm sua vida pessoal, profissional e sentimental afetada pela permanência exagerada na internet. Atualmente, os casos de compulsão à internet vêm crescendo consideravelmente, isso está associado ao fato de que a todo o momento novas pessoas estão se conectando à rede, além dos atrativos novos que ela proporciona aos internautas veteranos, fazendo com que queira permanecer conectados sempre.
Existem casos de ciberviciados que morreram por permanecerem tempo de mais na frente do computador. Isso se deve ao fato de haver certas doenças que se desenvolvem pela permanência em uma determinada posição, etc., uma dessas doenças é a Trombose Venal Profunda, que pode evoluir para uma Embolia Pulmonar, e por fim levando o individuo a morte. Dados de uma pesquisa realizada por estudiosos norte-americanos revelam que de 6% a 10% dos aproximadamente 189 milhões de internautas americanos sofrem deste mal.
Uma pessoa que passa algumas horas conectadas a internet, seja enviando e-mails, conectado a sala de bate-papo, realizando negócios ou jogando, pode ser considerado um ciberviciado. Alguns especialistas consideram o vício pela internet um “problema psíquico”. As mortes geradas pela compulsão à internet fizeram com que surgissem as “ciberviúvas”, são as esposas e namoradas de homens que morreram deste mal. Além disso, o cibervicio gera o “ciberadutério”, ocorre com pessoas que têm algum tipo de relacionamento fixo e mantém um relacionamento amoroso virtual. Muitos especialistas declaram que o cibervicio deveria estar listado juntamente com a cocaína, a heroína, entre outras drogas que geram vício.


É importante ressaltar que hoje, a maioria das pessoas entram na internet por necessidade, mas... assim como as drogas, a pessoa no começo sente prazer ao usá-la, mas, mais tarde ela começa a sentir uma necessidade e, é assim que surgem os CIBERVICIADOS!!!


http://www.brasilescola.com/informatica/ciberviciado.htm

Vantagens e Desvantagens dos Bancos de Dados

Vantagens dos Bancos de Dados

  • Dados podem ser compartilhados;
  • Redundância pode ser reduzida;
  • Inconsistência pode ser evitada (até certo ponto)‏;
  • Suporte a transações pode ser fornecido;
  • Integridade pode ser mantida;
  • Segurança pode ser reforçada;
  • Requisitos contraditórios podem ser equilibrados;
  • Padrões podem ser reforçados.


Desvantagens dos Bancos de Dados

  • Os sistemas de banco de dados são complexos, difíceis e demorados para projetar;
  • Custos iniciais de software e hardware altos;
  • Danos ao banco de dados afetam virtualmente todos os programas;
  • Custos altos para conversão de sistemas baseados em arquivos para bancos de dados;
  • Treinamento inicial necessário aos programadores e usuários.



Fonte: www.gallois.com

segunda-feira, 5 de abril de 2010

*Os 10 Benefícios do Microsoft Office Access*


O Office Access 2007 ajuda os profissionais de TI a rastrear e reportar rapidamente as informações, graças a uma interface aprimorada e capacidades interativas do design que não requerem um conhecimento profundo de Banco de Dados. As informações podem ser compartilhadas pela Web nas listas do Microsoft Office SharePoint Server 2007, para auditoria e backup. Aqui vão as 10 melhores maneiras como o Access 2007 pode ajudá-lo a coletar, acompanhar, relatar e compartilhar informações.

Obtenha melhores resultados mais rapidamente como a nova interface de usuário.Obtenha melhores resultados mais rapidamente como a nova interface de usuário.

O Office Access 2007 fornece uma experiência completamente nova com uma interface de usuário redefinida e orientada a resultados, novo painel de navegação e janelas de visualização separadas por guias. Mesmo sem qualquer experiência com bancos de dados, um usuário pode começar a acompanhar as informações e criar relatórios para tomar decisões mais precisas.

Colete e atualize as suas informações diretamente de sua origem.Colete e atualize as suas informações diretamente de sua origem.

O Office Access 2007 pode criar e-mails com formulários integrados usando o Microsoft Office InfoPath 2007 ou HTML para reunir informações para que os bancos de dados mantenham as funções corporativas das suas tabelas. As respostas do e-mail irão alimentar e atualizar sua tabela do Office Access 2007, eliminando a necessidade de redigitar qualquer informação.

Crie múltiplos relatórios com os diferentes modos das mesmas informações.Crie múltiplos relatórios com os diferentes modos das mesmas informações.

Criar um relatório no Office Access 2007 é uma verdadeira experiência de "você consegue aquilo que vê" (WYSIWYG - what you see is what you get). Você pode modificar um relatório com feedback visual em tempo real e salvar diversos modos para pessoas diferentes. Um novo painel de agrupamento e filtro e as capacidades de classificação ajudam você a exibir informações para melhor tomada de decisões de negócios.

Acompanhe as listas do Windows SharePoint Services com as capacidades clientes valiosas do Office Access 2007.Acompanhe as listas do Windows SharePoint Services com as capacidades clientes valiosas do Office Access 2007.

Use o Office Access 2007 como sua interface cliente valiosa para analisar e criar relatórios a partir das listas do Windows SharePoint Services. Você pode até deixar a lista em modo offline, e depois sincronizar qualquer alteração quando se reconectar à rede, facilitando o trabalho com dados a qualquer momento.

Mova os dados para a tecnologia do Microsoft Windows SharePoint Services para obter mais gerenciamento.Mova os dados para a tecnologia do Microsoft Windows SharePoint Services para obter mais gerenciamento.

Faça com que seus dados sejam mais transparentes movendo o seu banco de dados para a tecnologia do Windows SharePoint Services. Desta forma, você pode fazer a cópia diária de seus dados, recuperar os excluídos, rastrear o histórico de verificação e definir permissões de acesso, permitindo que você gerencie melhor suas informações.

Acesse e utilize as informações a partir de múltiplas fontes.Acesse e utilize as informações a partir de múltiplas fontes.

Com o Office Access 2007, você pode vincular tabelas aos seus bancos de dados a partir de outros bancos do Office Access, planilhas do Microsoft Office, sites do Office SharePoint Server, fontes de dados Open Database Connectivity (ODBC), bancos de dados do Microsoft SQL Server e outras fontes. Você também pode usar essas tabelas vinculadas para criar facilmente os relatórios, a fim de basear suas decisões em informações mais abrangentes.

Comece rapidamente usando as soluções pré-construídas.Comece rapidamente usando as soluções pré-construídas.

Com uma biblioteca de soluções pré-construídas, você pode começar a rastrear suas informações imediatamente. Os formulários e relatórios já estão prontos para sua conveniência, mas você pode personalizar facilmente a solução para suprir seus requisitos corporativos. Os contatos, o acompanhamento de determinado assunto, e o andamento do projeto são somente algumas das mais novas soluções incluídas no Office Access 2007.

Crie tabelas rapidamente sem se preocupar com a complexidade do banco de dados.Crie tabelas rapidamente sem se preocupar com a complexidade do banco de dados.

Com a detecção automática de tipo de dados, a criação da tabela no Access 2007 é tão fácil quanto trabalhar com uma tabela do Excel. Digite suas informações e o Office Access 2007 irá reconhecer se é uma data, uma moeda ou outro tipo comum de dado. Você pode até colar uma tabela inteira do Excel no Office Access 2007 para começar a acompanhar as informações com o poder de um banco de dados.

Compartilhe suas informações com o Windows SharePoint Services.Compartilhe suas informações com o Windows SharePoint Services.

Compartilhe suas informações do Office Access 2007 com o restante da sua equipe usando o Windows SharePoint Services e Access 2007. Com o poder das duas aplicações, os seus colegas de trabalho podem acessar e editar os dados e visualizar relatórios em tempo real diretamente através de uma interface da Web.

Aproveite os novos tipos de campos para os cenários ainda mais valiosos.Aproveite os novos tipos de campos para os cenários ainda mais valiosos.

O Office Access 2007 permite novos tipos de campos, como anexos e campo de múltiplo valor. Agora você pode anexar qualquer documento, imagem ou planilha a qualquer registro em sua aplicação. Com o campo de valor múltiplo, agora você pode selecionar mais de um valor (por exemplo, atribuir uma tarefa a mais de uma pessoa) em cada célula.





Fonte: http://www.microsoft.com